Responsabilidade Social
Falar em responsabilidade social é fácil, principalmente para empresas que se valem dos incentivos fiscais de 4% do imposto de renda para criarem sua própria instituição social, denominadas, de institutos ou de fundações. Fazer um social sério, desprovido de verbas governamentais a titulo de convênios municipais, estaduais e federias não é tão fácil e prova disto é o altíssimo índice de mortalidade de instituições sociais que temos no Brasil.
A visão diferenciada que nós, da CESB - Confederação do Elo Social Brasil -, temos com relação à responsabilidade social é que todas as empresas por nós assessoradas e por nós coligadas direcionam seus incentivos fiscais para instituições a nós coligadas.
Costuma falar Jomateleno que a única coisa que ele realmente criou foi uma forma nova de ver o social pois na verdade o social sempre foi um negócio para nossos governantes que a cada 2 (dois anos) veem no social uma forma de se elegerem ou de se perpetuarem no poder, fato que foi visto pelo instituidor da fundação como uma moeda ou seja, a moeda do social é o “voto”.
Com esta visão diferenciada o instituidor trocou a moeda que era o voto para utilizar a moeda correta que é o dinheiro e sendo assim suas atividades sociais sempre estão atreladas a uma atividade empresarial e esta gera renda para manter a atividade social. No caso da construção de todos os prédios da Fundação do Elo Social, não foi outra a visão que teve seu instituidor, ou seja, criou o sistema “Lixo Zero Social 10” que dará lucros milionários aos empresários que adquirirem usinas do Sistema INER de resíduos sólidos.
Sem os famosos superfaturamentos , constantemente praticados pelos governantes e com a fusão das maiores empresas de seus seguimentos, conseguiu-se valores justos pelas usinas o que possibilitou embutir no preço das mesmas a construção de um prédio social e assim a Fundação Jomateleno de tornará proprietária de 1.418 (um mil quatrocentos e dezoito) prédios sociais, sendo 1.289 (um mil duzentos e oitenta e nove) prédios regionais do programa Social do Cidadão, 101 (cento e um) prédios seccionais do Cidadão, 27 (vinte e sete) complexos de administração estadual e 1 (um) complexo de administração federal.
Modelo Padrão - Sedes Regionais do Elo Social Brasil

Modelo Padrão - Sedes Seccionais do Elo Social Brasil

Modelo Padrão - Sedes Estaduais das Federações do Elo Social Brasil

Modelo Oficial da CESB - Confederação do Elo Social Brasil

Primamos Pela Manutenção e Restauração Familiar
Tem como Objetivo permitir a todos independente de idade, grau de escolaridade e origem familiar a chance de não desperdiçar as oportunidades que a vida lhe proporciona.É muito comum no dia a dia vermos pessoas perderem tudo que tem ou que poderia ter tido por falta de conhecimento vivencial.
É praticamente impossível viver em uma família na qual o pai é advogado e a mãe é médica, sem absorver naturalmente conhecimentos básicos destas duas matérias, no entanto, é humanamente impossível, termos sob o mesmo teto dentre nossos familiares, 13 (treze) profissionais de áreas diferentes para nos passar experiências vivenciais.
É triste vermos jovens de boa aparência que por vir de família humilde desperdiçam a juventude e também todas as oportunidades que a vida lhe deu, por não ter os mínimos conhecimentos de etiquetas e comportamentos, fato que também os excluem do mercado de trabalho já que procuram emprego com a roupa errada, não sabem se portar em uma entrevista e não tem também equilíbrio emocional para transmitir segurança ao contratante.
Este problema afeta ambos os sexos e todas as idades já que nunca é tarde para se aprender e infelizmente, a vida às vezes não nos proporciona uma nova oportunidade de causar uma primeira boa impressão.
Através destes cursos daremos aos participantes conhecimentos básicos de 13 (treze) matérias, melhor preparando-o a nosso ver, para uma vida familiar harmoniosa e um pleno sucesso e reconhecimento, em suas atividades profissionais, fato que entendemos fará toda a diferença e lhe possibilitará ser muito mais feliz na vida pessoal e realizado na profissional.
Das Cooperativas de Trabalho
A cada CTT será construída uma cooperativa de trabalho e esta não terá a colaboração financeira do investidor da vez que o SINDETAP, se encarregará de ministrar os cursos de treinamento aos integrantes da cooperativa que após eleição deverão, como micro empreendedores, terem acesso a uma linha de credito disponibilizada através de nossa parceria com o SEBRAE, e com estes valores serão suficientemente capazes de em regime de mutirão construírem a própria cooperativa.
A única participação do CTT será a liberação em consignação, de uma prensa para ser utilizada na compactação de resíduos sólidos moveleiros, e para usina de compostagem a liberação a título de comodato de um triturador de madeiras, a ser utilizado para poda de árvores e restos de mobília, ficando certo que estas cooperativas só trabalharão para o sistema INER.


UFA – Centro Médico do Elo Social.
Muito se fala sobre o custo da saúde no Brasil, mas o que realmente falta talvez não seja dinheiro e sim boa administração dos valores municipais, estaduais e federal destinados a saúde. A única forma de provar que os valores estão sendo usados de forma irracional é ter alguma unidade médica mantida única e exclusivamente pela iniciativa privada, que não aceite fazer nenhum tipo de convênio com o estado, quer nas esferas municipais, estaduais ou federal, e que no final do mês possa provar que atendeu muito mais pacientes a um custo menor e com uma qualidade superior.
Assim será o UFA, construído e mantido pela CESB – Confederação do Elo Social Brasil –, com valores advindos única e exclusivamente da iniciativa privada. Funcionará de segunda a segunda, 24 horas por dia, e além de médicos especializados terá fisioterapeuta e dentistas, e em parceria com os prédios do Social do Cidadão, terá psicólogos, assistentes sociais, diretores de educação, diretores de socialização e ressocialização, advogados e delegados sociais.
Inicialmente construiremos uma unidade por estado para servir de mostruário do que que a iniciativa privada é capaz de fazer sozinha, sem a presença do governo.



Saiba mais sobre os partidos políticos no Brasil
Oficialmente, os partidos políticos já existem no Brasil há mais de 163 anos. Nenhum deles, porém, durou muito tempo. Aqui no nosso País não existem partidos com mais de cem anos, como é comum em outros países.
Sempre que acontecia alguma grande mudança na política brasileira, os partidos eram forçados a começar uma nova história do zero. Foi o que aconteceu, por exemplo, com o início da República, em 1889, que acabou com os partidos da época monarquista. Saiba mais sobre a história dos partidos políticos no Brasil.
Partidos do Brasil Colônia
A história do Brasil é dividida em três fases. A primeira delas, o período colonial, fala sobre os primeiros tempos da colonização portuguesa em nosso país. De 1500 a 1530, Portugal estava mais interessado em suas colônias nas Índias, e pouco ou nenhum interesse demonstrou por nossas terras. Mas depois que os portugueses perderam o controle do comércio das especiarias para os ingleses, eles começaram a olhar o Brasil com outros olhos. Daí os portugueses implantaram por aqui o monopólio comercial, que quer dizer: a colônia (Brasil) só podia comprar e vender produtos para a metrópole (Portugal).
Em 1822, pouco antes da independência do Brasil, em 1822, havia três partidos políticos no Brasil. São eles:
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O partido português – formado por comerciantes que queriam manter Portugal no controle do comércio, por pessoas que trabalhavam para o Império (como são hoje os funcionários públicos) e militares que não queriam a independência do Brasil. Eles torciam pela recolonização.
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O partido brasileiro – formado pelos grandes proprietários rurais (os ricos), alguns comerciantes portugueses, brasileiros e estrangeiros, que achavam que o comércio livre era a melhor opção. Eles não queriam a independência e nem a recolonização. Defendiam a criação de uma monarquia dual. Monarquia dual? Uma monarquia que dividisse os poderes entre o Brasil e Portugal e garantisse a liberdade de comércio.
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Partido Liberal Radical – composto por pessoas da classe média da época. Eles defendiam a implantação de uma república democrática, sistema que o Brasil vive hoje.
Agora que você já sabe sobre os partidos do Brasil Colônia, vamos aos partidos da fase do Brasil império.
Partidos do Império
Na época do Brasil Império (período entre 1822 e 1889, quando o nosso país deixa de ser colônia portuguesa, mas ainda não é uma república), o regime adotado aqui era a monarquia.
Após o “grito de independência”, o primeiro governante do Brasil foi Dom Pedro I. Ele ficou no poder até o ano de 1831, período chamado de Primeiro Império. Logo depois, ele foi forçado a deixar o cargo em favor de seu filho, Dom Pedro II, que tinha apenas 5 anos. E até Dom Pedro II completar 15 anos – idade em que poderia começar a governar – o Brasil foi administrado por regentes, que eram representantes do Poder Executivo.
Vamos saber agora sobre os partidos das três etapas: primeiro império; regência e segundo império.
No primeiro império, havia três grandes partidos políticos: Restauradores ou Caramurus – que queriam a volta de D. Pedro I ao Brasil e um regime monárquico. Não deu certo e, quando D. Pedro I morreu, em 1834, o partido desapareceu. O segundo, formado por pessoas radicais, tinha o nome de Liberal Exaltado ou Jurujubas. O pessoal desse partido era a favor do fim da monarquia. Eles queriam que o Brasil se transformasse em uma República. Um último grupo, chamado Liberal Moderado ou Chimangos, defendiam a permanência da monarquia e a escravidão, mas não queriam a volta de Dom Pedro I e os “exageros” do partido dos exaltados.
Mas os principais partidos do império – Conservadores (também chamados de saquaremas) e Liberais (também chamados de luzias) – só surgiram no Segundo Reinado. Época governada por Dom Pedro II.
A diferença entre esses dois partidos era a visão que cada um deles tinha sobre a monarquia. Os conservadores queriam sempre um regime forte, com a autoridade do imperador e pouca liberdade para as províncias (as províncias eram como são hoje os Estados brasileiros). Já os liberais queriam que as províncias tivessem mais poder.
Partidos na República
República Velha (1889-1930)
O império acabou quando a República foi proclamada em 15 de novembro de 1889. Foi aí que o Brasil deixou de ser governado por uma monarquia e passou a ser comandado por presidentes, como é até hoje.
O período que vai de 1889 a 1930 é conhecido como a República Velha. Neste período, quem dominava a política eram os grandes donos de terras de Minas Gerais e de São Paulo. Época em que o Brasil cresceu muito e tornou-se exportador de café.
Com isso, os donos de terras acabaram criando seus partidos políticos: Partido Republicano Paulista (PRP) e Partido Republicano Mineiro (PRM). Poderosos por causa do dinheiro que tinham, acabaram elegendo vários presidentes, que implementavam políticas para beneficiar os dois estados. Os estados se revezavam na indicação do presidente: uma vez paulista e outra vez um mineiro.
Essa prática ficou conhecida como política do café-com-leite (porque São Paulo era o maior produtor de café do País, e Minas era grande produtor de leite).
Em 1922, surgiu o Partido Comunista do Brasil (PCB), que décadas mais tarde mudou seu nome para Partido Comunista Brasileiro. Pregava os ideais marxistas e atuou na clandestinidade durante muito tempo.
Tempo de Getúlio Vargas (1930-1945)
Em 1930, ano de eleição para a presidência do Brasil, de acordo com a política do café-com-leite, era a vez de um mineiro do PRM assumir o cargo. Mas o Partido Republicano Paulista não cumpriu o trato e indicou um político paulista. O nome dele? Júlio Prestes. Essa quebra do trato acabou com a política do café-com-leite. O PRM, desiludido, junta-se com políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul para lançar o gaúcho Getúlio Vargas à Presidência da República. Mas o nome de Getúlio não foi aceito. Júlio Prestes acabou ganhando as eleições, mas não ocupou o cargo. Por quê? Porque Getúlio Vargas liderou uma revolução – Revolução de 1930 – para tomar o poder. Assim, ocorreu o fim da República Velha e início da Era Vargas.
Para quem não sabe ou não se lembra, Getúlio foi presidente do Brasil por um tempão. Primeiro como chefe do governo provisório depois da Revolução de 30, depois como presidente eleito em 1934. E não parou por aí. Em 1937, ele implantou a ditadura do Estado Novo, até que foi deposto (tirado do cargo) em 1945. Pensa que acabou? Nada disso, Getúlio voltou à presidência em 1951, por meio do voto popular. Ficou mais três anos no poder. Ele suicidou-se em 24 de agosto de 1954 com um tiro no coração.
Os partidos políticos mais conhecidos da época de Getúlio Vargas são: Ação Integralista Brasileira (AIB), criado em 1932, e Aliança Nacional Libertadora (ANL), de 1935.
A AIB defendia um governo em que só o presidente poderia tomar decisões. Assim, acreditavam que o Brasil caminharia para o progresso. Essa ideia era inspirada no fascismo.
Já o pessoal da ANL, liderado por Luís Carlos Prestes, defendia um programa de mudanças para melhorar a vida dos brasileiros. Eles queriam mais emprego, melhores salários e apoio para as empresas brasileiras.
República democratizada (1945-1964)
Depois da “ditadura” de Getúlio Vargas, o chamado Estado Novo, em 1945 o Brasil volta a ter eleições para presidente. Com a volta da democracia, três candidatos – Eurico Gaspar Dutra, Eduardo Gomes e Ricardo Fiúza – concorreram ao cargo de presidente do Brasil. Nessa época, o que se viu foi uma disputa entre os partidos que defendiam Getúlio Vargas – Partido Social-Democrático (PSD) e Partido Trabalhista Brasileiro (PTB); e o que era contra – União Democrática Nacional (UDN).
O PSD era formado por lideranças rurais e por altos funcionários das empresas do governo, enquanto que o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) unia os líderes dos sindicatos e os operários que trabalhavam nas fábricas.
A União Democrática Nacional (UDN), partido de oposição ou partido rival, era formado pelas pessoas mais ricas das cidades. Pessoas que defendiam a entrada de dinheiro de empresas internacionais no Brasil e o desenvolvimento das empresas brasileiras que não pertenciam ao governo. Essas empresas são chamadas de empresas privadas.
Governo militar (1964-1985)
Depois de quatro presidentes eleitos pelo povo e um montão de substituições (1945 a 1964), uma nova ditadura se instalou no Brasil: a do regime militar. Tudo começou com um golpe de Estado em 1964 que tirou o presidente João Goulart do poder. Como você já sabe, ditadura é o contrário de democracia. E, na ditadura, quem discorda das regras do jogo é perseguido e reprimido. E foi assim em 1964. Quem discordou dos militares foi preso, torturado e até morto.
A partir de 1965, com o Ato Institucional 2 (AI-2), os militares permitiram apenas a criação de duas associações políticas (associações, viu? Porque não se podia usar a palavra “partido”). E assim, surgiram a Aliança Renovadora Nacional (ARENA), que defendia o regime militar, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que tinha a permissão para fazer uma oposição ao regime militar, desde que fosse bem de leve…
Nova República (1985 até hoje)
Em 1974, o presidente Ernesto Geisel, que era um general do Exército, decidiu adotar a política da “abertura lenta e gradual”, quer dizer, acabar com o regime militar aos pouquinhos para dar lugar à democracia. E democracia se faz com partidos políticos. Por quê? Porque os partidos representam as diferentes opiniões.
No final de 1979, novos partidos políticos começaram a se organizar no lugar da Arena e do MDB. Assim, em 1982, a Arena se transformou no Partido Democrático Social (PDS), e o MDB no Partido Democrático Brasileiro (PMDB). Nessa mesma época surgiram também o Partido Trabalhista Brasileiro, formado por pessoas que defendiam as ideias de Getúlio Vargas; o Partido Democrático Trabalhista (PDT) e o Partido dos Trabalhadores (PT).
Muita mudança, não? E teve mais! Nas eleições indiretas para presidente da República de 1984, o PDS ficou na maior dúvida porque tinha dois candidatos a lançar – Mário Andreazza e Paulo Maluf – e isso acabou causando um “racha” no partido. Daí a criação de um outro partido para apoiar Paulo Maluf, o Partido da Frente Liberal (PFL). E como o PFL, surgiram também outros: o Partido Popular Brasileiro (PPB), formado por pessoas insatisfeitas com o PDS; e o Partido Social-Democrático Brasileiro (PSDB), que foi formado com parte de insatisfeitos do PMDB.
E assim, a Nova República ou República redemocratizada ficou marcada pela grande quantidade de partidos que tinha. Alguns deles existem até hoje.
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